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Yvone Pereira
Comentários
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Yvone Pereira
Comentário ·
há 5 anos
Qual a responsabilidade empresarial por acidentes como o de Brumadinho/MG?
Eduardo Oliveira
·
há 5 anos
Fica a pergunta de sempre: Sabemos que o Judiciário não vai punir como deveria. Sabemos que a imprensa não fazer nada além de explorar a desgraça. Ninguém vai fazer nada e isso vai continuar acontecendo. Só resta a gente, se quisermos que as coisas mudem. O que vamos fazer a respeito?
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Yvone Pereira
Comentário ·
há 5 anos
O Decreto nº 8.572/2015 e a equivocada consideração do rompimento de barragens como espécie de desastre natural
Daniel Oliveira
·
há 8 anos
Se este país fosse um lugar sério, a empresa receberia uma multa que nem vendendo o rim de todos os sócios poderia ser paga e fecharia. Ou então, simplesmente seria proibida de continuar atuando. Ou então os responsáveis seriam açoitados em praça pública, porque sim, punição da Idade Média é mais evoluído do que o não fazer nada do Judiciário brasileiro, que estabelece apenas multas risíveis quando comparadas ao patrimônio da empresa. Repugnante esse decreto ridículo.
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Yvone Pereira
Comentário ·
há 5 anos
O que mudou com a nova posse de Arma de Fogo?
Rafael Rocha
·
há 5 anos
Ao admitir que o Estado não presta segurança pública de forma adequada (ou alguém aqui acha que presta?) é natural que se permita ao cidadão ter uma arma DENTRO DE SUA CASA E APENAS DENTRO DE SUA CASA, de modo a ter mais recursos para legítima defesa.
É bom, meu povo, muito bom que a “efetiva necessidade” de arma de fogo não fique em aberto, que não dependa da avaliação de cada caso (pela Polícia Federal). Pessoas diferentes avaliavam, com critérios diferentes, gerando discrepâncias. Não pode ter subjetividade, tem que ter critérios bem definidos para algo tão sério. Acreditem em mim, esse decreto não foi ruim. Se você pensar bem, na verdade, esta alteração “dificulta” mais do que antes a aquisição de uma arma, pois é mais uma exigência a ser atendida.
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Yvone Pereira
Comentário ·
há 5 anos
Animais em Condomínio podem ser proibidos?
Leandro Galvão
·
há 5 anos
se um cão pudesse ter inveja, um dos mais pobres sentimentos humanos, seria de um cachorro de mendigo... Sem coleiras, nem guias, livres, mas sempre perto, amigos e vigilantes. Adestrados pelas ruas da cidade e pelas dificuldades de sobrevivência e incluídos pela exclusão.
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Yvone Pereira
Comentário ·
há 5 anos
A partilha de quotas da sociedade limitada no divórcio
Laís Gasparotto Jalil Gubiani
·
há 5 anos
Vivi por 25 anos com uma pessoa e nunca quis ser sócia na empresa. Entretanto num dado momento essa minha postura foi mudada por “imposição” para continuar. Já tinham se passado muitos anos de convivência e eu me vi obrigada a assinar um contrato em que 51% das quotas passariam pra meu nome. Golpe? Má fé? Azar? Quem poderá dizer... A quem posso reclamar??
Pois bem, a partir daí minha vida virou um inferno e três anos depois meu casamento acabou.
Mais uma vez nós pessoas comuns fora do âmbito advocatício não temos informações básicas sobre nossos direitos e pior sobre a roubada em que nos metemos.
Na partilha negociamos as quotas da empresa que ficou para ele em troca do nosso único bem um apartamento que foi adquirido quando a empresa nem existia.
Só percebi o tamanho da roubada quando descobri o que é desconsideração da personalidade jurídica! E quanta desconsideração venho colhendo!
Ainda tem sido comum o esforço de um dos cônjuges em reduzir a participação material da companheira ou na liquidação judicial do acervo matrimonial.
Algumas fraudes utilizadas são: contábeis, esvaziamento do patrimônio societário, ocultação de lucros, por exemplo, omissão de transações, fraudes gerenciais, como distribuição irregular de lucros, simulação de despesas fictícias, utilização de “testas de ferro” (no caso euzinha); fraudes com bens ativos, como vendas de máquinas, fraude societária por alienação de ações e quotas em período anterior ao término do relacionamento ou durante o processo de divórcio, entre outros.
São muitas as maneiras utilizadas para prejudicar economicamente a outra parte
Ou seja, estou a mercê de leis que eu desconhecia totalmente. Não dá para saber de tudo! Viver cansa!
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Yvone Pereira
Comentário ·
há 5 anos
A União Estável sob a ótica do STF e do STJ (Jurisprudência e Modelos de Petições)
Wander Fernandes
·
há 5 anos
Aff! Como teria dito um grande amigo; Beijo na boca só na presença de dois advogados para não acabar virando união estável.
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Yvone Pereira
Comentário ·
há 5 anos
Posso deixar minha herança para quem eu quiser? Conheça as limitações para o uso do testamento
Antonio Pedro Videira
·
há 5 anos
Muito oportuno seu artigo e muito esclarecedor. Entretanto, a maioria dos pobres mortais deste país nem imaginam o que seja a palavra INVENTÁRIO e testamento parece cena de novela. Há não ser é claro no âmbito empresarial de sucesso.
Eu mesma fui vitima de um desses processos que se arrasta há mais de 20 anos (na injustiça), simplesmente porque além de não ter tido tempo hábil para processar tanta informação, não tinha dinheiro e desconhecia totalmente os meus direitos como cidadã. E tudo sempre começa com a contratação de um advogado que é conhecido do amigo, do amigo que NÃO É ESPECIALISTA! E ajam especialidades para estudar nessa vida.
Outra coisa que aprendi é que além dos herdeiros necessários e outros que aparecem no meio do caminho um testamento se não for muito bem feito ainda pode ser contestado. No final a quantidade de herdeiros (incluindo ai, estado x impostos x advogados x peritos e sabe-se lá mais quem). Nessas horas dá vontade de nunca ter recebido nada, aliás, direito negado!
Matérias de conhecimento jurídico deviam ser disciplinas obrigatórias no ensino médio. Oferecer aos cidadãos o ensino jurídico permite que ele tenha uma compreensão acerca dos direitos e deveres fundamentais, bem como a isonomia, dos direitos políticos, da participação popular no âmbito legislativo, da garantia ao acesso à justiça e os cumprimentos das leis previstas no ordenamento jurídico. Ter acesso ao conhecimento jurídico é fundamental não somente para quem trabalha no ramo do Direito, mas também para a sociedade no geral, pois envolve a proposta de repassar aos demais cidadãos à informação essencial de conjuntos de leis, normas e em geral todo o ordenamento jurídico brasileiro criado por nossos legisladores
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Yvone Pereira
Comentário ·
há 5 anos
Vou me divorciar! O que fazer?
Érico Olivieri
·
há 5 anos
Casar custa caro, divorciar mais cara ainda. Pagamos pra morrer também
Toda separação é um luto, uma perda para ambas as partes. Dói muito e ninguém passa por isso ileso, sempre é complicado. Mas vale saber que vai acabar dando certo quando todas as coisas forem elaboradas: o bem-estar dos filhos, do próprio casal, como fazer com os bens. Conseguir organizar essas coisas práticas é o caminho mais rápido para voltar a ter paz . Litígios, brigas por dinheiro e coisas não valem nada. A paz e a liberdade não tem preço.
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Yvone Pereira
Comentário ·
há 5 anos
CUIDADO seu imóvel pode ser penhorado por falta de pagamento de quota condominial
Leandro Galvão
·
há 5 anos
Tanto é verdade que perdemos (eu e minha irmã) um apartamento em um bairro nobre de São Paulo, por não conseguirmos pagar os condomínios. O imóvel era parte de uma herança deixada pelo meu pai. Tentei pagar alguns anos, propus acordos com o condomínio (que não aceitou), mas como ambas morávamos em outro estado e tínhamos as nossas despesas na ponta do lápis, não podíamos continuar arcando com esse custo mensal e o imóvel necessitava de reformas estruturais para ser colocado no mercado. Pelo que pude notar é muito comum heranças inesperadas virarem passivos quando quem as recebe não tem como sustentar. Outro fato que me chamou atenção foi que para mim ficou claro a má intenção por parte do síndico (comprador do imóvel no leilão), pasme!
Se não tiver como arcar com os custos de condomínio, o melhor a fazer é alugar a propriedade ou mesma vendê-la. Porque perder um imóvel por falta de pagamento de condomínios é muito sofrido.
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Yvone Pereira
Comentário ·
há 5 anos
Quando o pai esquece do filho do primeiro casamento
Amanda Dudeque
·
há 5 anos
Esse artigo me fez voltar no tempo de criança aonde tinha um vazio. Quando eu brincava de boneca, a boneca-mamãe sempre tinha muito que fazer, mas eu nunca sabia o que fazer com o papai-boneco de modo que o mandava dizer; “Agora vou trabalhar”, e jogava-o para debaixo da cama.
Um dia no meio dessa brincadeira de casinha resolvi pegar o boneco-papai debaixo da cama espanei-o e o pus sobre minha cama e fiquei olhando fixamente para ele, mas ele nunca fazia nada e eu continuava sem entender.
Leis! Não há lei que resista ao abandono. Só Deus, quiça Alah!
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